terça-feira, 19 de junho de 2007
Taj Mahal
Taj Mahal
Ontem mostrei pra Meu Amor
Um quadro do Taj Mahal
E disse:
Não duvides da força
Desse sentimento
Único
Que vive nos corações humanos
Porque Amor é Amor
Rei Soberano
Revira a cabeça das pessoas
Devassa por completo seus recônditos
E nos faz andar nas nuvens
Com a cabeça na Lua
Em dias frios de solidão
Procurarmos abrigo
Em bosques ermos
Debaixo de amendoeiras
E suspirarmos
Imaginando o quão
A vida seria boa
Navegando em mares
De profundo contentamento
Ao lado de quem
Em verdade amamos
E somos amados com igual Paixão
Amor
Não duvides desse sentimento
O qual te chamo pelo nome
Somente olhe
No fundo de meus olhos
E verá sua face
Lhe dizendo mil palavras
Impossíveis de serem ditas
Em qualquer poema
Não sou príncipe da Índia
Não tenho a riqueza de seus reinos
Florescendo reluzentes quimeras
Mas nos versos singelos que te faço
Dar-te-ei Templos mais belos
Que o Taj defronte um lago
Ou os castelos encantados
Da Europa Medieval do Segundo Reinado
Só basta uma coisa
Meu Amor:
Abra seus olhos
E leia meus traços
De corpo e espírito imerso
Na mesma Paixão
Com a qual os escrevi
E saberás...
Amor é Amor
E dele
Ninguém pode duvidar
Rob Azevedo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário