domingo, 25 de maio de 2008
Camélia de Prata
Camélia de Prata
Paira tão distante, acima dos montes
Por sobre as nuvens, além da esfera
Intocável silenciosa quimera
Transcende tempos, acalenta amantes
Tua luz eclipsa o cintilar das estrelas
Agonia matilhas, inebria trovadores
Desprende mil suspiros de amores
Provoca dores, não se pode entendê-las
Ó Camélia de Prata que flutua
Quisera eu houvesse a rua
De encontro à tua castidade nua
Partiria elos, deixaria meu castelo
Enfim chegando lá no etéreo
Quem me dera desposar a Lua!
Rob Azevedo
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